terça-feira, 22 de abril de 2008

Coisas que eu aprendi assistindo à entrevista com Alexandre Nardoni e Ana Carolina Jatobá

- O advérbio 'sempre' pode também ser utilizado no plural, quando precedido de 'nós' ou 'eles', como no caso de 'nós sempres fomos uma família feliz' e 'elas sempres se deram bem como se fossem mãe e filha'. Utiliza-se também a forma coloquial pluralizada 'nozes sempres', mas apenas em casos muito específicos, como, por exemplo, uma entrevista para o Fantástico.

- Nota mental: se algum dia a minha amante estrangular a minha filha e eu for obrigado a jogar a criança pela janela, é sempre bom lembrar de tirar as Havaianas antes de subir na cama e cortar a rede de proteção.

- 'As pessoas ficavam jogando areia em cima dela' foi a descrição mais tocante e singela de um enterro de que se tem notícia em tempos recentes.

- Em seu novo apartamento, Alexandre e Ana Carolina ainda não haviam tido a oportunidade de se pegar no tapa de forma selvagem, coisa que ocorria com frequência no apartamento antigo. Entretanto, peritos afirmam que uma possível briga inaugural e o arremeso de Isabella podem estar relacionados de alguma forma.

- Se a Suzane Von Richthofen fosse filha do Alexandre Nardoni e da Ana Carolina Jatobá, quem iria sobrar pra dar entrevista pro Fantástico?

- Não entendi a parte em que o Alexandre prometeu sobre o caixão da filha que iria encontrar o desgraçado que a colocou dentro do ataúde e o fazer pagar por isso. Sem amor pela vida, total.

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